Engenheiro do Hawaii - Refrão de Bolero
"Eu que falei: "nem pensar..."
Agora me arrependo, roendo as unhas
Frágeis testemunhas
De um crime sem perdão
Mas eu que falei sem pensar
Coração na mão, como refrão de bolero
Eu fui sincero
Como não se pode ser
Um erro assim tão vulgar
Nos persegue a noite inteira
E, quando acaba a bebedeira,
Ele consegue nos achar
Num bar
Com um vinho barato
Um cigarro no cinzeiro,
E uma cara embriagada no espelho do banheiro
Teus lábios são labirintos,
Que atraem os meus instintos mais sacanas
Teu olhar sempre distante sempre me engana
Eu que falei: "nem pensar..."
Agora me arrependo, roendo as unhas
Frágeis testemunhas
De um crime sem perdão
Mas eu falei sem pensar
Coração na mão, como refrão de bolero
Eu fui sincero, como não se pode ser
Coração na mão como um ferão de bolero
eu fui sincero como não se pode ser
Um erro assim tão vulgar
Nos persegue a noite inteira
E, quando acaba a bebedeira,
Ele consegue nos achar
Num bar
Teus lábios são labirintos,
Eu sigo tua pista todo dia da semana
Eu entro sempre na tua dança de cigana
Teus lábios são labirintos,
Que atraem os meus instintos mais sacanas
E teu olhar sempre distante sempre me engana
E eu sigo sua pista todo dia da semana"
A época desse TRIO foi tudibommmm
Owwww saudades desse tempo... tinha que ser ANOS 80!!!
Essa música foi um dos hinos nos shows dos Engenheiros do Hawaii e até hoje faz muito sucesso entre o público.
Ótima semana!!!
Nos encontramos por aqui.
Agora me arrependo, roendo as unhas
Frágeis testemunhas
De um crime sem perdão
Mas eu que falei sem pensar
Coração na mão, como refrão de bolero
Eu fui sincero
Como não se pode ser
Um erro assim tão vulgar
Nos persegue a noite inteira
E, quando acaba a bebedeira,
Ele consegue nos achar
Num bar
Com um vinho barato
Um cigarro no cinzeiro,
E uma cara embriagada no espelho do banheiro
Teus lábios são labirintos,
Que atraem os meus instintos mais sacanas
Teu olhar sempre distante sempre me engana
Eu que falei: "nem pensar..."
Agora me arrependo, roendo as unhas
Frágeis testemunhas
De um crime sem perdão
Mas eu falei sem pensar
Coração na mão, como refrão de bolero
Eu fui sincero, como não se pode ser
Coração na mão como um ferão de bolero
eu fui sincero como não se pode ser
Um erro assim tão vulgar
Nos persegue a noite inteira
E, quando acaba a bebedeira,
Ele consegue nos achar
Num bar
Teus lábios são labirintos,
Eu sigo tua pista todo dia da semana
Eu entro sempre na tua dança de cigana
Teus lábios são labirintos,
Que atraem os meus instintos mais sacanas
E teu olhar sempre distante sempre me engana
E eu sigo sua pista todo dia da semana"
A época desse TRIO foi tudibommmm
Owwww saudades desse tempo... tinha que ser ANOS 80!!!
Essa música foi um dos hinos nos shows dos Engenheiros do Hawaii e até hoje faz muito sucesso entre o público.
Ótima semana!!!
Nos encontramos por aqui.
Marcadores: Anos 80, Engenheiros do Hawaii, Gaúchos, Rock, Rock gaúcho
3 Comments:
Show, show, adorei a imagem, essa sim é do arco... Forte abraço, uma ótima segunda feira e pra matar a saudade, vou escutar e agora esta música. rsrsrs
By PonchoVelho, at 28/8/06 2:58 PM
oi cris parabens, seu blog está d +
By Anônimo, at 18/9/06 1:42 AM
Cris, não tenho muita coisa pra falar de ti não, somente q vc é demais, é uma pessoa q sem duvida eu gostaria q estivesse ao meu redor, gostaria de te dizer q voz é
uma parte da minha vida, vc é tudo di bom, Q vc seja nmuito feliz, te adoro........bjosssss
By Anônimo, at 18/9/06 1:46 AM
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